Direção econômica: Mais eficiência e segurança nas estradas.

O termo “Direção Econômica” compreende um conjunto de técnicas que visam tornar o trajeto mais seguro e eficaz. Desse modo, o motorista deve aprender a lidar com os desafios da estrada e aplicar as técnicas que se adéquam às características do local para garantir a sua segurança e a integridade do veículo e transporte.

Nesta postagem, vamos conhecer quais são as principais técnicas utilizadas no método de “Direção Econômica” que podem melhorar o desempenho do seu caminhão. Continue lendo nosso conteúdo!

• Não utilizar a “Banguela”

“Banguela” significa – Utilizar a inércia do caminhão para desengrenar o veículo e se locomover sem aceleração. O condutor precisa evitar essa prática, pois funciona de forma contrária. Ao utilizar o veículo em movimento no modo neutro, o motor consome mais combustível. Quando o condutor diminui a aceleração com a marcha engrenada, o consumo de combustível é cortado e a rotação é mantida. Dessa forma, é possível economizar combustível.

• Aceleração Brusca

Ao acelerar o caminhão de maneira brusca, mais combustível será injetado no motor do veículo, para que ele consiga responder a essa aceleração de forma eficiente. Dirigir com atenção e realizar a aceleração do veículo de forma suave, otimiza a operação, aumenta a vida útil do veículo e garante menor consumo de combustível.

• Uso correto das Marchas

Uma das estratégias mais usadas na “Direção Econômica” é o uso correto das marchas. Quanto mais rotações o motor realiza, maior será o consumo de combustível. E são as marchas mais baixas que exigem mais dessa rotação. Quando for possível, engrene o caminhão com as marchas altas. Procure antecipar a subida de marcha em momentos de aceleração ou retomada de velocidade, fazendo o motor funcionar em rotações mais baixas.

• Pneus Calibrados

Não calibrar os pneus pode aumentar o consumo de combustível. Para veículos, como caminhões que transportam cargas pesadas, esse aumento é significativo. Quando o pneu está mal calibrado, ele exige mais força do motor para andar, pois a aderência entre o veículo e o asfalto é maior. Além do alto consumo de combustível, essa falha reflete na manutenção dos pneus. Fique atento a esse item!

Com simples mudanças, podemos otimizar os custos operacionais e melhorar o estado de conservação dos veículos.

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